terça-feira, 14 de março de 2017

4 anos com Francisco

Devo aos Papas da minha vida – três até agora – muito do que quero ser e do que procuro fazer.
Ao fervor e desamparo de João Paulo II, seguiu-se a profundidade simples e desarmante de Bento XVI que, depois, num impulso de surpresa e humildade, cedeu o seu lugar ao maravilhoso Francisco.
Por militância, pela fé, pela comunhão espontânea, afeiçoo-me aos meus Papas. E mesmo a orfandade (quase desorientação) que experimentei, em 2005 e 2013, naqueles períodos que se seguiram à morte e renúncia dos Papas, sempre culminaram com a alegria do «fumo branco» na Capela Sistina.
No caso de Francisco impressiona-me – interpela-me, talvez seja o termo – a capacidade de apelar a todos. Aos «seus», naturalmente. Mas a todos os de «boa vontade», como gosta de dizer.
Não é um exercício fácil o que Francisco nos tem exibido. Também não é isento de dúvidas. E muito menos é cómodo. Mas é o seu e, por isso, é o nosso. E, estou certo, é seguramente aquele de que a Igreja precisa.
Como desde a primeira hora me pediu, rezo por ele todos os dias. Há já 4 anos!


#Jardim

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