terça-feira, 29 de novembro de 2016

Cuba e a memória

Ando há dois ou três dias a escrevinhar umas ideias sobre Cuba, a morte de Fidel, a memória. Sobre o que é isso do amor à liberdade. E à verdade. Sobre como deveria ser indigna - sempre! - a morte por delito de opinião, seja ela às mãos de um ditador de esquerda ou de direita.
E justamente quando me preparava para dizer meia dúzia de lugares comuns, leio este texto da Zita Seabra.
Não preciso de dizer mais nada. Não devo.

Não apaguem a memória - Zita Seabra 

#Escritório

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