sexta-feira, 16 de setembro de 2016

José António Saraiva

José António Saraiva não me surpreende. Quando há uns anos li – sim, comprei e li – o seu «Confissões» pensei para mim: aqui está um homem a quem nunca contarei absolutamente nada, história nenhuma, episódio banal ou corriqueiro. E muito menos da vida privada (da minha ou de outrem).
Na oportunidade e no modo, achei-o de um despudor e de uma deselegância para com os citados (alguns até já haviam partido), que não precisei de mais para perceber que não gozava da inteligência dos sensatos.
Pouco me interessa se faz boas ou más análises. Se tem boas ou más opiniões. Se acerta ou não nas previsões. Terá dias como toda a gente e não é esse o meu ponto.
Com alguém assim, lamento, mas quero distância.

#Saladeestar

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